Não apenas a mão de obra própria, mas também a terceirizada. Vários cuidados foram tomados por síndicos e sindicas como exigir funcionários e funcionárias com luvas e máscaras laváveis, além da disponibilização de álcool gel.
Muita gente ficou doente e ainda há grande dificuldade de reposição.
Alguns condomínios remanejaram as equipes de limpeza para os setores de maior necessidade de higienização do prédio. Outros escalonaram as jornadas, sem redução, por enquanto, dos salários. Mas já estão em tratativas com as empresas para conseguir descontos nos contratos.
Materiais de higiene e limpeza sofrem altas constantes nos preços e as conservadoras que fornecem tudo junto com a mão de obra, estão em dificuldades e manterem seus contratos.
Em bom exemplo é o fardo de sacos de lixo (reforçados) de 50 litros, que sofre dois ou mais reajustes mensalmente.
No momento a solução mais prática é negociar e pesquisar.
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